quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Qual ensaio de casal voce quer ver primeiro??


Fabi e Eder



Jully Anne e Rodrigo



Mirella e Aquino



Rafaela e Samuel


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Ensaio Fotografico - Manu Renner

Emanuelle Rener - é o nome dessa Gatíssima que ADOOOORO.

Uma menina num corpo de mulher.


Amei fotografar Manu, linda, meiga e hiper doce.

Cheia de Sensualidade, além de tudo modelo profissional!


Um olhar forte e ao mesmo tempo inocente.


Deliciem-se com as fotos dessa Loira estonteante.


Espero que gostem! e comentem!!


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Ensaio Fotgráfico - Thaiza Cristina


Essa gata é a vencedora da Enquete - Qual o próximo ensaio Comentado?
Com 45 votos Thaiza Cristina é a vencedora e logo atrás por 4 votos de diferença a lindíssima Hevelyn.


Mulher objetiva, cheia de vida, adora gatos e sabe viver a vida.



Dona de uma fotogenia fantástica, tem atitude e sensualidade.



Amei fotografar Thaiza, energia boa, carismática.... etc...



Thaiza tem uma expressão maravilhosa, dirigi-la era como dirigir modelo profissional - sabia exatamente o que eu queria. Tinha uma sintonia muito legal entre nós dois - foi um trabalho bem produtivo.



Adoro o olhar desta foto - Um luxo!!



"Me chamo Thaiza Cristina, sou Cuiabana de “chapa e cruz”, 22 anos, apaixonada por cada detalhe que cerca minha vida, teimosa, chorona, sorridente, feliz, brincalhona, vaidosa, amorosa, carinhosa, persistente, aquariana....Mulher...
Amante de fotos, da dança, de animais, de cinema, viagens, teatro e uma boa música.
Adoro viver cercada por aqueles que me fazem bem, procuro viver cada instante, cada momento, cada segundo...

Ser fotografada pelas lentes de Diego Valadares foi simplesmente como ele mesmo diria “ Um Luxo” ,
fez com que me sentisse mais mulher, Diego Valadares me fez ver que a sensualidade de uma mulher pode estar em um olhar, um sorriso.
Espero que gostem das fotos...um super BEIJO! "

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A macro fotografia - lente invertida

Com a macrofotografia, é possível capturar os mínimos detalhes de uma cena. Mesmo em escalas tão pequenas, a natureza não deixa por menos: são cores, formatos, simetrias.... belezas que nos deixam admirados.

Atualmente, a maioria das câmeras digitais disponíveis no mercado possuem uma função macro, mas suas fotos deixam muito a desejar. Para que consigamos uma macro realmente fantástica, é necessário ter uma câmera DSLR e comprar além disso um kit de lentes próprias para este tipo de fotografia.

Mas para aqueles que não têm condições de comprar outro kit de lentes ou que não deseja gastar dinheiro com isso, existe um caminho simples, no qual você poderá usar o seu próprio kit como lentes macro, conhecido como "lente invertida". Esta técnica é exatamente o que o nome sugere: você usa sua câmera do lado contrário.

Isto pode parecer um pouco estranho, mas é uma técnica comumente utilizada, e que pode gerar lindos resultados. Para fazer isto, faça o seguinte:

1º passo: Remova a lente de sua câmera;

2º passo: Vire sua lente na posição oposta;

3º passo: Segure a lente invertida em frente à câmera, empurrando levemente para que não entre luz por nenhum espaço;

4º passo: Faça experimentos. Tente tirar fotos com diversas aberturas e distâncias focais.

OBS.: Não é possível configurar a abertura do diagragma, dependendo de sua lente, caso você esteja segurando-a. Mas você poderá, por exemplo, usar duas lentes em conjunto, como mostra a figura. A vantagem desse sistema é a possibilidade de se regular a abertura, uma vez que a lente principal está conectada na câmera. Caso você queira um sistema mais confortável de fixação da lente invertida, basta usar uma fita adesiva na lente do kit, ou adquirir um anel adaptador Rosca-Rosca.


Foto de http://www.flickr.com/photos/jorgelgazzano/


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Conheça o HDR

HDR (High Dynamic Range ou Grande Alcance Dinâmico) é utilizado tanto em jogos e animações digitais como na fotografia.

A intenção do HDR é representar precisamente os detalhes nas imagens, desde as áreas mais claras, que podem estar iluminadas diretamente por uma forte luz, até áreas mais escuras, em sombras. O "dynamic range" pode ser expresso como uma razão, sendo que o olho humano é capaz de ver em uma escala de 10.000:1 e uma câmera digital pode capturar uma cena com cerca de 1.000:1. Assim, precebe-se que o olho humano é capaz de ver um range de claridadess muito maior que uma máquina fotográfica. O incrível é que em uma cena, como por exemplo um quarto escuro com a luz do sol entrando pela janela, pode ter uma escala de range tão grande como 100.000:1!

Então teríamos que fazer uma escolha: poderíamos conseguir uma exposição correta para as áreas mais claras, consequentemente deixando as áreas escuras subexpostas, em total escuridão, ou poderíamos expor corretamente as áreas escuras, consequentemente superexpondo as áreas claras. Em ambos os casos, estaríamos perdendo totalmente os detalhes de uma ou outra parte de cena.

É nestas situações que o HDR pode ser um recurso muito útil, nos permitindo expor corretamente todas as áreas da cena!



Como eu tiro uma fotografia em HDR?

Na fotografia, utilizamos esta técnica mesclando de 3 a 7 fotos do mesmo assunto usando valores de exposição diferentes, cada uma com a perfeita exposição de cada nível de claridade e um com a exposição média de toda a cena. A forma como a ajustamos é um fator crítico: se mantida a velocidade do obturador constante e ajustada a abertura do diafragma, isto nos daria profundidades de campo variadas (o que é indesejável, pois queremos que todas as fotos pareçam a mesma, variando apenas a exposição e nada mais).

Poderíamos variar a sensibilidade ISO, mas quanto maior seu valor mais ruído teremos. Queremos fotos com menos ruído possível, pois estes se multiplicam na geração do HDR já que este é um processo aditivo de imagens. Então nos resta apenas uma escolha: alterar a velocidade do obturador.

Desta forma, antes de começar a capturar a cena com diferentes exposições, siga as seguintes dicas:

- Use um tripé, pois até mesmo um mísero movimento na câmera entre as diferentes exposições poderá ser vista depois.

- Escolha um valor de ISO e uma abertura do diafragma e mantenha-os fixos, ajustando a exposição apenas pelo tempo de exposição, como já mencionado.

- Objetos se movendo aparecerão como "fantasmas" na imagem final, então tenha certeza de que não há carros ou pessoas se movendo ao fundo.


Algumas câmeras possuem o recurso Auto Braketing, onde é possível se capturar 3 imagens com um único click. Determinando uma variação de EV, ou "exposure value" (como -2 / 0 / +2) e colocando no modo AV, a câmera faz todo o trabalho, alterando automaticamente a velocidade do obturador entre uma foto e outra. Na maioria dos casos 3 exposições diferentes com variações de EV de 2 em 2 é o necessário, mas se você quiser uma aparência mais realista no resultado final, pode obter 5 exposições com variações de EV de 1 em 1.

Se sua máquina possibilitar, prefira fotografar em RAW ou TIFF, pois estes formatos têm 16-Bits por canal de cor RGB (ou 48-bits por pixel), dando-nos cerca de 64 mil diferentes níveis de informação. Podemos usar JPEG? Sim, mas desde que este tem apenas 8-bits, nos entrega somente 255 diferentes níveis de informação.



Mesclando as fotos

Tendo as imagens disponívels no computador, precisamos mesclá-las utilizando algum programa. Há diversos específicos para isto, mas neste tutorial usaremos o Photomatix, que tem algumas funções automatizadas e é mais simples de se usar. Sua versão gratuita pode ser encontrada no Baixaki para download.

Primeiro passo

No programa, clique no menu HDR > Generate. A seguinte janela irá abrir, clique em "Browse", selecionando então todas as fotos. Após selecioná-las, clique em "OK" para abri-las, e novamente em "OK" para prosseguir.





A seguinte janela se abrirá. Mantenha a opção "Align source images" marcada, pois isto automaticament corrigirá pequenos desalinhamentos entre as imagens devido a algum eventual pequeno movimento da câmera na hora de tirar as fotos. Caso a cena possua alguma pessoa ou objeto que tenha se movimentado entre uma foto e outra, marque a opção "Attempt to reduce ghosting artifacts" para diminuir as chances de haver "fantasmas" na imagem final. Clique em "OK".



Segundo passo
Arquivos HDR contém mais informação que o seu monitor é capaz de mostrar, então não se preocupe se sua imagem parecer estranha, pois é neste momento que utilizaremos o Tone Mapping. Clique no menu HDR > Tone Mapping. A seguinte janela se abrirá:


Nesta janela há diversos slides e configurações a se fazer. Movendo-se um a um, devemos ir aplicando os efeitos conforme o nosso gosto. Dependendo da imagem, é preciso paciência, pois pode demorar algum tempo até que a imagem fique do geito que você quer. Antes de começar, lembre-se de apertar o botão "Default" para resetar todos os slides para o estado inicial, pois o programa os mantém de acordo com as configurações usadas na última imagem HDR que você tenha gerado.
Terceiro passo
Assim que você estiver satisfeito com os resultados, deixe selecionado a opção "8-bit" caso for salvar em JPEG ou "16-bit" caso queira salvar em TIFF, e clique em "OK", ou "Process", dependendo da versão de seu programa. A imagem final será exibida na tela, pronta para ser salva. Clique no menu File > Save as, e escolha o formato desejado (lembre-se de que se manter selecionado a opção "16-bit", você não poderá salvá-la em JPEG).
Pronto, seu HDR está pronto! Caso seja necessário mais algum tratamento, você pode utilizar o Photoshop pra retoques finais.
Confira alguns exemplos de belos HDR:






segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ensaio Fotográfico - Nathalia Costa


Fazer ensaio de pessoas do bem é gratificante, pessoas que são dotadas de alegria interior e que conseguem transmitir essa alegria para nossa vida é maravilhoso.


Foi assim com Nathalia Costa - Pessoa Íntegra, Cristã de verdade, defende a bandeira que faz parte.


O ensaio aconteceu no Parque Mãe Bonifácia, e fotografar Nathalia não é tarefa difícil, já que faze-la sorrir é tarefa Facílima.


Nathalia é uma pessoa que é muito mais que cliente - uma irmã. Embora talvez, ela nao saiba disto.


Um olhar hiper forte, de uma essencia sem igual. Nao sao verdes, muito menos azuis - são mais que cores - sentimento.


Além de ser uma benção, essa garota, é muito divertida e de ótimo astral.


Espero que gostem do ensaio e alem de contemplar - COMENTEM!


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Qual formato utilizar: JPEG, TIFF ou RAW?

Qual o melhor formato para se fotografar, JPEG, TIFF OU RAW? Atuamente, a maioria das câmeras profissionais nos permitem escolher qual formato usar,mas muitos fotógrafos acabam utilizando somente o JPEG, muitas vezes por não saberem as diferenças entre cada um. Cada formato tem suas vantagens e desvantagens, e é bom conhecê-las para fazer a escolha certa.


JPEG

Atualmente, todas as câmeras digitais disponíveis no mercado fotografam utilizando o formato JPEG, um padrão de imagens que gera arquivos relativamente pequenos e de alta qualidade, além de ser compatível com todos os programas de edição de imagens.

Além de todas estas vantagens, o formato JPEG é prejudicial às fotos por adotar um método de compressão que acarreta danos, descartando pequenas quantidades de informação de cor toda vez que a foto é salva. Cada comando de gravação causa sucessivas perdas, então cada vez que manipulamos uma imagem em um programa de edição e salvamos, estamos causando perdas que não podem ser recuperadas. Nestes casos, quando um programa pergunta em que qualidade queremos gravar o arquivo, ele está definindo a taxa de compressão a ser utilizada. Este é um efeito equivalente ao que ocorria nas repetidas gravações de cópias de fitas de áudio e de vídeo.

Apesar destas perdas, o JPEG é o formato mais utilizado devido ao seu pequeno tamanho, sendo ideal para o uso em sites da internet. É uma questão de qualidade X velocidade. Para minimizar o problema use taxas de compressão baixas, mas se você não abre mão de uma boa qualidade e deseja evitar este problema, utilize um outro formato de arquivo: o TIFF.

TIFF

Alguns modelos de câmeras também nos permite salvar as fotografia no formato TIFF, que deve ser utilizado por quem não deseja que as fotos percam qualidade. Este se trata de um padrão que gera arquivos grandes, por não terem compressão, mas as fotos ficam praticamente inalteradas, sem perder nenhuma informação.

Seu uso fica restrito a programas que têm compatibilidade com este tipo de arquivos, e manipulá-los é um processo mais lento. Seu grande tamanho inviabiliza o uso destes arquivos na internet, e além disto, um cartão de memória com maior espaço será necessário.

RAW

Os arquivos RAW são uma espécie de negativo digital, pois as imagens não são processadas pela câmera antes de serem gravados por ela. Ele não descarta nenhuma informação, então salva ainda mais ifnormações de cor que o JPEG e o TIFF. Desta forma, as fotografias são salvas antes de aplicar balanço de brancos, aprimoramento da nitidez, ou qualquer outro efeito, sendo um grande benefício do formato. Um arquivo RAW é exatamente o que é capturado pelo sensor no momento em que você pressiona o disparador.

Os arquivos RAW nos dão muito mais controle sobre a aparência final da imagem, e permitem que o balanço de brancos e até mesmo a exposição sejam manipulados e corrigidas, o que para muitos fotógrafos pode ser uma grande vantagem. Mas este pode ser um processo trabalhoso e que requer paciência e tempo do fotógrafo no processamento em programas específicos, como o Photoshop Lightroom. Sua maior desvantagem está relacionado ao tamanho dos arquivos e ao tempo que a câmera leva para salvá-los. Há câmeras, por exemplo, que demoram cerca de 40 segundos para salvar cada imagem no cartão de memória!



Conclusão
Se você deseja utilizar pouco espaço de armazenamento e quer enviar suas fotos para a internet, use o formato JPEG. Se você deseja que suas fotos não percam qualidade, e não se importa com o espaço necessário para salvar os arquivos, utilize o formato TIFF. Mas se você deseja ter a maior fidelidade de cores possíveis, ter a possibilidade de corrigir pequenas falhas, e não se importa em gastar parte de seu tempo no processamento das imagens, utilize o formato RAW.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Os Cartões de memória

Os cartões de memória são uma ferramente eficiente de armazenamento de dados, e o seu uso possibilitou a evolução da fotografia digital. No início, as primeiras câmeras digitais eram conectadas ao computador através da porta serial, que é extremamente lenta. Atualmente, são conectadas diretamente à porta USB, tornando a transferência muito mais veloz.Além da fotografia, seu uso se dá também em celulares, computadores, mp3 players, etc.

Atualmente, é possível encontrar no mercado vários tipos de cartões de memória, compatíveis com diferentes marcas de câmeras. Entre esses formatos, os principais são: Compact Flash (CF), Memory Stick (MS), MultiMediaCard (MMC), Secure Digital (SD) e xD. Como cada modelo de câmera usa um tipo de cartão, este pode ser um fator importante, que pode ser levado em consideração na comprar uma câmera nova.

Uma dica: cuidado com cartões de memória falsificados - a qualquer momento ele pode apresentar erros ou corromper suas fotos. Imagene que você acabou de tirar fotos de um casamento, e ao tentar descarregar as fotos para o computador se depare com uma situação destas... certamente não seria uma coisa boa, pois não seria possível realizar a cerimônia pela segunda vez e o trabalho seria todo perdido!



Tipos de Cartõs de Memória

Compact Flash (CF) - É o mais tipo mais popular e antigo, que tornou-se muito utilizado com a fotografia digital. É mais robusto se comparado com modelos mais recentes, e seu uso se dá principalmente por fotógrafos profissionais. Podem ser encontrados em várias opções de velocidades, com taxas de transferência desde 1x (150KB/s) até 80x (12MB/s). Estes valores são muito importantes, principalmente aos fotógrafos que utilizam recursos como o Burst, que possibilita tirar várias fotos por segundo, e deve ser observado em sua compra.

Memory Stick (MS) - Foi criado pela Sony para ser utilizado em produtos da marca (além de Konica, Minolta e Samsung, que também utilizam o modelo em alguns de seus produtos). Há cinco tipos: o Memory Stick, Memory Stick com seleção de memória, Memory Stick Pro, Memory Stick Duo e Memory Stick Pro Duo, sendo que os dois modelos Duo têm tamanhos menores. Os modelos Pro são mais rápidos, e estão disponíveis em maiores capacidades, e a câmera deve ser compatível.



Multimedia Card (MMC) - Foi lançado em 1997. Está em desuso, mas alguns dispositivos compatíveis com cartões SD são capazes de ler este formato.
Secure Digital (SD) - Foi desenvolvido em 2001, baseado no MMC, e atualmente é largamente utilizado, justamente porque as câmeras digitais que fazem filmagem precisam de velocidade para reproduzir a imagem em movimento. O nome "Secure" refere-se à trava de segurança que impede a gravação ou eliminação de dados quando acionada. Seu preço costuma ser mais baixo que os outros padrões. Possuem opções em diversas taxas de transferência, iguais às de cartões CF.
Além do SD tradicional, há também o SDHC (Secure Digital High Capacity), um modelo com desempenho superior desenvolvido principalmente para câmeras e filmadoras de alta definição. Sua capacidade mínima é de 4GB, e é dividido em três classes: Classe 2 (2MB/s), Classe 4 (4MB/s) e Classe 6 (6MB/s). Como já foi citado, estes valores são muito importantes, pois taxas de transferência altas podem fazer toda a diferença. É preciso ficar atento, pois estes não são lidos em câmeras mais antigas que lêem SD.


eXtreme Digital (xD) - Desenvolvido em 2002 pela Olympus e Fujifulm. É encontrado em dois tipos: Type M (maior armazenagem) e Type H (maior taxa de transferência). As versões mais recentes normalmente não são compatíveis com câmeras antigas, devido à maior capacidade de armazenamento.
Leitores de Cartão

Para que o cartão seja lido diretamente no computador, sem a necessidade de se conectar a câmera ao mesmo, é possível encontrar no mercado leitores de cartão de memória - alguns modelos são compatíveis com diversos tipos.

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