domingo, 30 de outubro de 2011

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 Hevellyn


Michele Rosa

Suellen Guia

Thaiza Cristina



Votem e comentem a vontade

Foto da Semana 22

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Qual formato utilizar: JPEG, TIFF ou RAW?

Qual o melhor formato para se fotografar, JPEG, TIFF OU RAW? Atuamente, a maioria das câmeras profissionais nos permitem escolher qual formato usar,mas muitos fotógrafos acabam utilizando somente o JPEG, muitas vezes por não saberem as diferenças entre cada um. Cada formato tem suas vantagens e desvantagens, e é bom conhecê-las para fazer a escolha certa.


JPEG

Atualmente, todas as câmeras digitais disponíveis no mercado fotografam utilizando o formato JPEG, um padrão de imagens que gera arquivos relativamente pequenos e de alta qualidade, além de ser compatível com todos os programas de edição de imagens.

Além de todas estas vantagens, o formato JPEG é prejudicial às fotos por adotar um método de compressão que acarreta danos, descartando pequenas quantidades de informação de cor toda vez que a foto é salva. Cada comando de gravação causa sucessivas perdas, então cada vez que manipulamos uma imagem em um programa de edição e salvamos, estamos causando perdas que não podem ser recuperadas. Nestes casos, quando um programa pergunta em que qualidade queremos gravar o arquivo, ele está definindo a taxa de compressão a ser utilizada. Este é um efeito equivalente ao que ocorria nas repetidas gravações de cópias de fitas de áudio e de vídeo.

Apesar destas perdas, o JPEG é o formato mais utilizado devido ao seu pequeno tamanho, sendo ideal para o uso em sites da internet. É uma questão de qualidade X velocidade. Para minimizar o problema use taxas de compressão baixas, mas se você não abre mão de uma boa qualidade e deseja evitar este problema, utilize um outro formato de arquivo: o TIFF.

TIFF

Alguns modelos de câmeras também nos permite salvar as fotografia no formato TIFF, que deve ser utilizado por quem não deseja que as fotos percam qualidade. Este se trata de um padrão que gera arquivos grandes, por não terem compressão, mas as fotos ficam praticamente inalteradas, sem perder nenhuma informação.

Seu uso fica restrito a programas que têm compatibilidade com este tipo de arquivos, e manipulá-los é um processo mais lento. Seu grande tamanho inviabiliza o uso destes arquivos na internet, e além disto, um cartão de memória com maior espaço será necessário.

RAW

Os arquivos RAW são uma espécie de negativo digital, pois as imagens não são processadas pela câmera antes de serem gravados por ela. Ele não descarta nenhuma informação, então salva ainda mais ifnormações de cor que o JPEG e o TIFF. Desta forma, as fotografias são salvas antes de aplicar balanço de brancos, aprimoramento da nitidez, ou qualquer outro efeito, sendo um grande benefício do formato. Um arquivo RAW é exatamente o que é capturado pelo sensor no momento em que você pressiona o disparador.

Os arquivos RAW nos dão muito mais controle sobre a aparência final da imagem, e permitem que o balanço de brancos e até mesmo a exposição sejam manipulados e corrigidas, o que para muitos fotógrafos pode ser uma grande vantagem. Mas este pode ser um processo trabalhoso e que requer paciência e tempo do fotógrafo no processamento em programas específicos, como o Photoshop Lightroom. Sua maior desvantagem está relacionado ao tamanho dos arquivos e ao tempo que a câmera leva para salvá-los. Há câmeras, por exemplo, que demoram cerca de 40 segundos para salvar cada imagem no cartão de memória!



Conclusão
Se você deseja utilizar pouco espaço de armazenamento e quer enviar suas fotos para a internet, use o formato JPEG. Se você deseja que suas fotos não percam qualidade, e não se importa com o espaço necessário para salvar os arquivos, utilize o formato TIFF. Mas se você deseja ter a maior fidelidade de cores possíveis, ter a possibilidade de corrigir pequenas falhas, e não se importa em gastar parte de seu tempo no processamento das imagens, utilize o formato RAW.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Os Cartões de memória

Os cartões de memória são uma ferramente eficiente de armazenamento de dados, e o seu uso possibilitou a evolução da fotografia digital. No início, as primeiras câmeras digitais eram conectadas ao computador através da porta serial, que é extremamente lenta. Atualmente, são conectadas diretamente à porta USB, tornando a transferência muito mais veloz.Além da fotografia, seu uso se dá também em celulares, computadores, mp3 players, etc.

Atualmente, é possível encontrar no mercado vários tipos de cartões de memória, compatíveis com diferentes marcas de câmeras. Entre esses formatos, os principais são: Compact Flash (CF), Memory Stick (MS), MultiMediaCard (MMC), Secure Digital (SD) e xD. Como cada modelo de câmera usa um tipo de cartão, este pode ser um fator importante, que pode ser levado em consideração na comprar uma câmera nova.

Uma dica: cuidado com cartões de memória falsificados - a qualquer momento ele pode apresentar erros ou corromper suas fotos. Imagene que você acabou de tirar fotos de um casamento, e ao tentar descarregar as fotos para o computador se depare com uma situação destas... certamente não seria uma coisa boa, pois não seria possível realizar a cerimônia pela segunda vez e o trabalho seria todo perdido!



Tipos de Cartõs de Memória

Compact Flash (CF) - É o mais tipo mais popular e antigo, que tornou-se muito utilizado com a fotografia digital. É mais robusto se comparado com modelos mais recentes, e seu uso se dá principalmente por fotógrafos profissionais. Podem ser encontrados em várias opções de velocidades, com taxas de transferência desde 1x (150KB/s) até 80x (12MB/s). Estes valores são muito importantes, principalmente aos fotógrafos que utilizam recursos como o Burst, que possibilita tirar várias fotos por segundo, e deve ser observado em sua compra.

Memory Stick (MS) - Foi criado pela Sony para ser utilizado em produtos da marca (além de Konica, Minolta e Samsung, que também utilizam o modelo em alguns de seus produtos). Há cinco tipos: o Memory Stick, Memory Stick com seleção de memória, Memory Stick Pro, Memory Stick Duo e Memory Stick Pro Duo, sendo que os dois modelos Duo têm tamanhos menores. Os modelos Pro são mais rápidos, e estão disponíveis em maiores capacidades, e a câmera deve ser compatível.



Multimedia Card (MMC) - Foi lançado em 1997. Está em desuso, mas alguns dispositivos compatíveis com cartões SD são capazes de ler este formato.
Secure Digital (SD) - Foi desenvolvido em 2001, baseado no MMC, e atualmente é largamente utilizado, justamente porque as câmeras digitais que fazem filmagem precisam de velocidade para reproduzir a imagem em movimento. O nome "Secure" refere-se à trava de segurança que impede a gravação ou eliminação de dados quando acionada. Seu preço costuma ser mais baixo que os outros padrões. Possuem opções em diversas taxas de transferência, iguais às de cartões CF.
Além do SD tradicional, há também o SDHC (Secure Digital High Capacity), um modelo com desempenho superior desenvolvido principalmente para câmeras e filmadoras de alta definição. Sua capacidade mínima é de 4GB, e é dividido em três classes: Classe 2 (2MB/s), Classe 4 (4MB/s) e Classe 6 (6MB/s). Como já foi citado, estes valores são muito importantes, pois taxas de transferência altas podem fazer toda a diferença. É preciso ficar atento, pois estes não são lidos em câmeras mais antigas que lêem SD.


eXtreme Digital (xD) - Desenvolvido em 2002 pela Olympus e Fujifulm. É encontrado em dois tipos: Type M (maior armazenagem) e Type H (maior taxa de transferência). As versões mais recentes normalmente não são compatíveis com câmeras antigas, devido à maior capacidade de armazenamento.
Leitores de Cartão

Para que o cartão seja lido diretamente no computador, sem a necessidade de se conectar a câmera ao mesmo, é possível encontrar no mercado leitores de cartão de memória - alguns modelos são compatíveis com diversos tipos.

Foto da Semana 21



Arara Amiga de Nobres

Ensaio Fotográfico - Edna Maria

Comentar o ensaio da Edna me traz divertidíssimas lembranças. Ela chegou no meu Ateliê quase de olhos vedados.

Edna Maria ganhou um ensaio fotográfico das filhas, que por sinal são pessoas hiper Astral!!

 Chegou toda fna e elegante sem saber o que estava acontecendo. Mas foi um momento impar.
Edna é bastante tímida. Mas o ensaio correu hiper bem, ela foi se soltando e aos poucos eu adquiri a confiança dela.

Como eu sempre digo, toda mulher tem sensualidade e a bela Edna não fica de fora. Bem expressiva e com muito custo consegui despertar poses e olhares mais DEFINIDOS.

Existem maes corujas, mas filha coruja e mais coruja  que as filhas da "Dona Maria"(Edna) muito díficil.


As filhas da Edna ja sao mocas, casadas... Edna já é vovó!!! Eu tambem não acreditei, mas vi com meus proprios olhos............

Fotografar Edna foi um maravilhoso desafio, pessoa integra e cheia de vida. Muito bela! Um luxo!

Espero que gostem do ensaio da Edna Maria, e comentem.

Muita paz e luz para todos! e muito LUXO!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O flash fotográfico


O flash fotográfico

O flash eletrônico é o sistema de iluminação artificial mais evoluído que existe, e cada vez tem se tornado mais sofisticado e mais fácil de usar. É um dispositivo que revolucionou a fotografia, e atualmente é uma arma de trabalho dos fotógrafos profissionais.

O flash é usado na fotografia para produzir uma luz instantânea com uma temperatura de cor por volta dos 5500ºK para ajudar a iluminar a cena. Mas é preciso tomar alguns cuidados, pois o mal uso do flash pode arruinar a foto, fazendo as imagens apresentarem efeitos artificiais.

O flash geralmente é usado nas seguintes situações:

Flash como luz principal: O flash é usado como principal fonte de luz, como em interiores escuros e fotos noturnas.

Flash de preenchimento: Muito usado em dias ensolarados. Ao se fotografar uma pessoa à luz do sol, aparecem sombras em seu rosto, ou a pessoa fica sub-exposta devido à contra-luz. Neste casos,  o flash é usado para iluminar essas áreas sombreadas e para equilibrar a exposição da cena. Veja o exemplo:

Velocidade de sincronismo

Para qualquer flash (externo, portátil, incorporado à câmera...), devemos observar a velocidade de sincronismo, que se refere ao intervalo de tempo entre a aberturado obturador e o disparo do flash. É preciso uma velocidade que dispare o flash no momento em que o obturador esteja totalmente aberto para capturar o máximo de luz.

Caso você ajuste uma velocidade mais rápida que a velocidade de sincronismo, a foto sairá parcialmente tampada pela cortina do obturador. Então, a velocidade de sincronismo é a velocidade máxima na qual podemos operar ao utilizar o flash. Em câmeras SLR, geralmente, esta velocidade está em torno dos 1/200s.

Para contornar esta limitação, alguns flashes possuem uma função chamada "High speed synchro", que permite ao fotógrafo utilizar velocidades bem acima da velocidade de sincronização padrão, como em fotografias ao sol ou fazendo flash de preenchimento, por exemplo. Nestes casos, o obturador não estará completamente aberto no momento do flash, então este é disparado diversas vezes seguidas (visualmente imperceptível) para que sua luz atinja todo o sensor.

Modo de operação automática

Hoje em dia já não há razão para utilizar o flash em modo manual. A maioria é capaz de operar em modo automático, utilizando uma moderna função chamada TTL (Through the lens), que faz a medição da luz na cena a ser fotografada diretamente através da lente. Tanto a câmera quanto os flashes possuem uma unidade de processamento que calcula o volume de luz disponível, trocando informação entre si.

Então, de acordo com a combinação entre abertura do diafragma / distância ao assunto a ser fotografado / luz ambiente, a intensidade da luz a ser emitida pelo flash é ajustada para expor corretamente a imagem. Este método é bastante eficaz e por este motivo é o mais utilizado pelos fotógrafos, proporcionando muito mais comodidade e agilidade.

Para regular o flash manualmente, deve-se observar a abertura do diafragma e a distância entre o flash e o assunto a ser fotografado. Para isso, utilizamos o número guia, uma unidade de medida de potência normalmente informada pelo fabricante nas especificações. Qaunto mais alto o número guia, mais potente será o flash, e maior será a distância percorrida por sua luz.

Para obter qual a abertura a ser utilizada na máquina, é preciso dividir o número guia pela distância do assunto a ser fotografado. Por exemplo, fotografando em ISO 100 com um flash cujo número guia é 30, teremos:

- Distância de 5 metros: 30/5 = 6 ou seja, teríamos que usar uma abertura de F5.6.

O flash rebatido

Fotógrafos profissionais, principalmente os de estúdio, raramente usam o flash diretamente para iluminar uma pessoa em um retrato, por exemplo, pois o resultado não é natural nem atrativo, deixado o primeiro plano muito claro e o fundo muito escuro. Além disto, provocam os conhecidos "olhos vermelhos" e uma grande sombra atrás da pessoa. No exemplo abaixo, é possível ver claramente a diferença entre a utilização do flash direto e o flash rebatido, uma técnica que veremos logo a seguir:

Para fazer isto, você precisará de um flash externo com cabeça móvel. A técnica se baseia na reflexão da luz: em ambiente fechados, devemos direcionar a cabeça do flash para o teto com um ângulo de aproximadamente 45° (dependendo de sua distância à pessoa), fazendo com que a luz seja refletida de forma muito mais homogênea. Fique atento ao ângulo utilizado, pois este interfere diretamente no local de incidência da luz ao ser refletida de volta (que pode ser mais atrás ou à frente da pessoa).

Em alguns casos, o teto pode estar a uma altura muito grande, então você pode também rebater a luz em alguma parede ou em qualquer outra superfície branca. Deve-se ter cuidado pois se o teto ou a parede forem de alguma outra cor além do branco, esta cor será refletida, causando um efeito indesejado em toda a cena.

O flash rebatido melhor completamente o aspecto de nossas fotos, mas causa perda de certa potência do flash já que ele se espalha. Certifique-se de que a foto ficou bem exposta, caso contrário, use aberturas maiores ou maiores sensibilidades ISO.

Rebatendo o flash em locais externos

Como você viu, esta técnica está limitada a ambientes fechados onde você disponha de alguma superfície branco para rebater a luz. Mas e em ambientes externos, terei que usar o flash direto? Não! Nestes casos, você poderia utilizar rebatedores, que são presos diretamente à cabeça do flash através de elásticos. Você talvez já tenha visto algum fotófrafo usando algo assim e se perguntou o que era aquilo. Veja este exemplo:



Há diversos tipos à venda pelo mercado, mas também é possível encontrar na internet diversos modelos que você mesmo pode fazer utilizando materiais simples, uns mais eficientes que os outros.
Flash anular

Diferente dos modelos convencionais, os flahes anulares são especiais para o uso em curtas distâncias. A área emissora de luz é acoplada diretamente na lente, tendo um formato circular e um material que porporciona uma luz bem suave e difusa, sendo que em alguns modelos, o grau de difusão é controlável. Seu uso se limita a uma distância de 1,2 metros, aproximadamente, adequados à fotografia científica ou para macrofotografias.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Filtros fotográficos




Filtros fotográficos

Um filtro fotográfico é um acessório que possibilita o manejo das cores ou a obtensão de efeitos de luz, sendo feitos de gelatina, plástico, vidro ou cristal. A grande maioria é feita em anéis rosqueáveis na objetiva, onde deve-se observar o diâmetro dos mesmos.

Existem diversos tipos de filtros, que podem ter as seguintes finalidades:

- Filtros protetores da objetiva
- Filtros de cores para P&B
- Filtros de efeitos
especiais
- Filtos para o controle da luz

Tipos de filtros fotográficos

Filtro ultravioleta

Este tipo de filtro bloqueia a passagem da luz ultravioleta para proteger o sensor. Além disso, evita que a imagem perca contraste. São os preferidos para a proteção das lentes por serem neutros em relação às cores.


Filtro Densidade Neutra (ND)

O filtro Densidade Neutra diminuem a quantidade de luz que penetra pela objetiva. Seu uso se dá em situações em que precisamos usar velocidades mais lentas ou aberturas de diafragma maiores em dias ensolarados ou em locais onde a intensidade da luz é muito forte.

Filtro para preto e branco

Corrige e modifica os tons característicos da fotografia P&B. Dentre eles, os mais utilizados são:

-Amarelo: Atenua as peças e torna a pele mais clara nos retratos. Recomendado para paisagens e fotografias a grandes distâncias, já que faz a neblina ficar mais clara.

-Laranja: Com ele, conseguimos um grande contraste entre o céu e os outros elementos. Muito utilizado para escurecer a folhagem e as partes verdes das flores.

-Vermelho: Faz com que os objetos vermelhos fiquem mais claros, tornando os outros mais escuros.

-Verde: Elimina o vemelho e o azul e deixa passar o verde e o amarelo. É adequado para fotografias no verão, equilibrando as transições de tons entre árvores e folhas.

Filtro infravermelho

Geram imagens em P&B geradas exclusivamente pela readiação infravermelha. Sendo invisível,  a radiação infravermelha não tem uma cor associada.



Filtro polarizador

Há dois tipos: o circular e o linear. São usados para eliminar brilhos e reflexos indesejáveis provenientes da água ou de superfícies não metálicas. Por isto, menos luz penetra pela lente, melhorando o contraste das fotos e saturando as cores, principalmente o azul do céu, que se torna muito mais intenso. O filtro possui um anel de regulagem, sendo possível aumentar ou diminuir o efeito produzido. Normalmente, seus efeitos são mais acentuados quando usado a 90º em relação ao sol.


Filtro Star

Por ser transparente, não limita a quantidade de luz que entra na câmera. Adiciona um efeito muito interessante aos pontos luminosos, transformando-os em estrelas de várias pontas. Deve ser evitado em condições nas quais os números de pontos luminosos é muito alto.


Filtro Close-up

Permitem que a objetiva possa focalizar a uma distância mais próxima que a distância mínima de foco para a qual foram projetadas, e são por isto muito usados em macrofotografia. Estes filtros estão disponíveis em dioptrias de +1, +2, +3 e +4, sendo que quanto maior o for este número, maior a ampliação do objeto a ser fotografado. Utilizando mais de um filtro sobreposto, é possível se amplliar ainda mais o objeto. 

Além destes, há disponível no mercado diversos outros tipos de filtros que proporcionam os mais variados efeitos, como o Double exposure, o Cyclone, o Diffractor, o Speed... etc.

Foto da Semana 19


Rosto bonito tem seu lugar, um lápis bem feito dá um efeito fantástico

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Ensaio Fotgráfico -Thainá - CSSG

Aluna do Colegio Salesiano São Gonçalo

Além de linda, é uma menina hiper graciosa.

A primeira vista Thainá é uma menina hiper desconfiada até ela te conhecer. Um doce de menina

Filha da linda Michelle Marie Souza, Thaina é geniosa e adora brincar.


Amei fotográfa-la - ela se transforma frente a uma maquina fotográfica

Dona de poses e caras e bocas tambem - FANTÁSTICA! Uma fotogenia para poucos - A bela Thainá é um amor de crianca, uma modelo mirim AINDA não descoberta!

Espero que gostem do ensaio! Comentem a vontade

sábado, 1 de outubro de 2011

Ensaio Fotgráfico - Flavia Malheiros


Fotografar o irreverente é fotografar FLAVIA MALHEIROS


Dona de  um sorriso encantador, Flávia Malheiros, é pessoa de bem e de fé.


Fotografar alguém como Flávia é muito satsfatório, pois ela toa tudo. Entrar no mato, subi a serra, pular o mato e adentrar para colaborar com um resultado FANTÁSTICO.


Possui tambem uma expressão forte e muita atitude.


Consegui captar expressões e sentimentos variados da Flávia, e isso faz valer a pena qualquer ensaio. Quando o fotografado colabora ai tudo muda. As pessoas precisam entender que meu objetivo é fotografar e encontrar angulos para acentuar mais a beleza de cada um, porém se a pessoa nao entrar no clima com caras e bocas - o resultado não poderá ser satisfatório.


80% do ensaio depende do fotografo , ou  outros 20% do fotografado. ESSES 20% SÃO FUNDAMENTAIS PARA DAR UM TOQUE DE BELEZA E MAGIA NO ENSAIO OU NÃO.


Eu, como profissional da imagem, dou valor a detalhes que para muitos são insignificantes .
AMO ALL STAR - ACREDITO QUE ALL STAR NÃO É TENIS, É ESTILO DE VIDA.
MINHA VIDA É ESTILO ALL STAR. A DE FLAVIA MALHEIROS TAMBEM.


FIZEMOS ensaio externo e no estúdio. Foi tudo muito divertido e envolvente.


O detalhe faz toda a diferença!!

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